Israel ordena ataques "intensos" em Gaza
Em causa está a possibilidade de o Hamas ter violado o acordo de cessar-fogo.
Em causa está a possibilidade de o Hamas ter violado o acordo de cessar-fogo.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
Porta-voz da diplomacia israelita defende que “Israel cumpre integralmente as suas obrigações”.
Míssil Spike é o sistema de armas da Rafael mais vendido a nível mundial.
O regresso dos reféns pôs fim à espera ansiosa de um país inteiro, centrada na praça em que as famílias se reuniam em Telavive, mas sentida em cada rua. Contudo, a alegria e o alívio vivem a par da enorme incerteza pelo futuro de uma paz instável e que já começou a dar sinais de quebra.
Uma vez verificadas as identidades em testes forenses em Israel, o número de reféns mortos devolvidos será elevado para 15, ficando ainda 13 por entregar.
Tzachi Hanegbi assumiu parte da responsabilidade pelo “terrível fracasso de 07 de outubro”.
Vice-presidente dos EUA vai encontrar-se com as famílias dos reféns cujos corpos ainda estão retidos em Gaza e com alguns dos reféns vivos que foram libertados na semana passada.
Israel já tinha lançado, uma série de ataques aéreos contra a cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, após acusar o Hamas de atacar uma escavadora militar israelita.
Num comunicado publicado nas redes sociais, as Brigadas al-Qassam garantiram que vão devolver o corpo durante o dia “se as condições no local o permitirem”.
Israel já tinha lançado, esta manhã, uma série de ataques aéreos contra a cidade de Rafah após acusar o Hamas de atacar uma escavadora militar israelita
O ministro da Segurança Nacional israelita já instou Benjamin Netanyahu, a retomar a ofensiva contra a Faixa de Gaza.
Israel avançou que a passagem da fronteira de Rafah, entre Gaza e o Egito, vai continuar fechada “até novo aviso”, enquanto espera pelo regresso de todos os corpos dos reféns.
Uma mensagem pró-Palestina e a atacar o presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, foi reproduzida nos sistemas de som dos terminais de alguns aeroportos dos EUA. As autoridades já estão a investigar.
Décadas à procura de uma solução para os dois Estados tornaram-no central nos esforços pela paz no Médio Oriente. Peça no plano de Trump, próximo do genro deste, volta à ribalta depois de acusações de misturar interesses económicos com influências políticas através da sua fundação.